Mas afinal, entendi k até é verdade. É como o pançêr: é doloroso! eu tenho-me visto e desejado para pançêr! E vai daí, fiz greve. Como greve tem feito o rapaz à pintura. Ele diz que não pinta (o k é de facto uma pena... ainda estou à espera dumas coisas saídas das mãos dele; porque vale a pena esperar, nem que sejam cinquenta anos!); e eu não digo que não pançe... mas que tenho preguiça, ai isso tanhu. E como todos temos direito à greve, tenho estado no uso do meu direito (com ocupação de instalações, bem se vê, não vá o diabo tecê-las, que com as voltas e reviravoltas que por aí andem, se volto costas ainda acabo sem lugar...).
Mas, ó Pintor, não faças greve. Sem os Pançês dum fifóloso toda a gente passa bem, mas sem os quadros de um artista o mundo fica mais feio. E incompleto.
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