Fui outra vez a Lisboa.
Pois, pk um gaiju aki dá em marado, passa-se todo, com esta pasmaceira... Akilo em Lx tá cada vez melhor. Só gaijus bons! Vim de lá k nem posso.
Primeira noite. Fui deixar as coisas a casa do Duarte. Ele ainda lá estava... saímos os dois. Fomos dar uma volta plo Bairro Alto. Só Homens liiiindos! É de um gaiju ficar cego. Entramos no Portas (dasss, parece k num há mais nada em Lx! Bem, pa começar a night... até k nem tá mal). Logo à entrada, um super amigo dele: "Olá, Duarte, vens muito bem acompanhado." Foda-se! era o Júlio! Já távamos fartos de teclar na net e de fazer umas brincadeiras com as cams, mas nunca nos tinhamos encontrado... devo ter ficado corado até às orelhas, mas tá a andar de mota! não dei parte de fraco. "É um gand'amigo meu, Júlio, Dário"
Não havia mesas. Ficámos de pé a beber umas merdas. O Júlio é bom k se farta. A ver se o Duarte se orienta, k eu fico já por aki... O gajo é lindo à força toda! Já o tenho certo pra esta noite, pla maneira como ele olha para mim... O Duarte vai passando a cumprimentar alguns amigos e mais pipol k conhece. Ficamos os dois a conversar. O Júlio tem cá um estilo! T-shirt perfeitamente justa ao tronco bem musculado, ligeiramente acima das calças de ganga modeladas ao rabo perfeito, suficientemente descidas pa se ver um pouquinho dos boxers a aparecer... hmmm apetitoso.
O Duarte tá de volta... de que conversámos, nem sei. Trás o "ex" com ele. "Júlio, já conheces o João? O Dário já o conhece há mto tpo..." Estragou tudo! Empata fodas. Com o João ali, vai haver conversa pro resto da noite.
Bem, até axo o João fixolas e divertido... eu é k num tava praí virado. Preferia... outro tipo de conversa mais solitária, só com o Júlio, pa testar até k ponto as brincadeiras da net seriam eficazes ao natural... hehehe
Vamos dar uma volta plos bares do Bairro. Sempre os quatro. Ando cuma fome k como os gaijos todos c os olhos... às 5 entramos no apartamento do Duarte; eu e ele. Os outros, foram cada um pra seu lado. Uma noite sem frutos. Combinámos amanhã ir à praia: vamos pra Caparica.
Segundo dia. Conheci um gajo espectacular na praia: o Eduardo. Fomos para a praia 19. A princípio não me agradou muito o ambiente: mta raínha, mta purpurina, mta bixisse... Abstraí e fikei na minha. Foda-se, n fui pa lá p causa dos outros, embora goste sempre de alegrar as vistas. O João tinha-se lembrado de levar uma bola e entre idas pra água e corridas pras toalhas, fazíamos uns passes... e uma bola perdida, a certa altura, quase cai em xeio em cima de um gajo, sozinho, k se desvia pk todo tempo nos tinha estado a observar pouco discretamente. Ao mesmo tempo que se desvia, apanha a bola e, sem cerimónias, vem ter connosco.
Um corpo de sonho, de fazer inveja a qualquer um dos que lá estavam. Bronzeado, mas não queimado; musculos bem definidos, corpo bem proporcionado, nádegas apetitosas, e o pénis, que o calor fazia semi projectar de entre as pernas, emoldurado por uma penugem bem tratada, envolvendo uns testículos bem desenvolvidos, deixava entrever o prazer que poderia dar a quem o concedesse... Cabelo castanho claro, curto, bem cuidado; olhos claros, num rosto comprido de estátua grega, com lábios sensuais.
Apresentou-se: Eduardo. "Também posso jogar? É uma seca tar sem fazer nada, qdo há pessoal divertido por perto", acrescentou, com um sugestivo olhar na minha direcção. Colocou-se entre mim e o Júlio.
Exímio a "roubar-me" a bola, de cada vez que ela se me destinava, atravessando-se-me à frente, fazendo-nos rolar pela areia vezes sem conta, todas as vezes com um breve instante de triunfo nos olhos, só por mim captado porque o nosso olhar não deixou de estar preso até ao fim da tarde.
Uma tarde que acabou de ser passada connosco, a jogar à bola, a ir à água, juntando-se a nós nas toalhas. Combinámos encontrar-nos à noite nas Docas.
Depois de uns copos, rumámos ao Bairro Alto; mas a mim e ao Eduardo já nada mais nos interessava se não estarmos juntos. Ainda não tínhamos tido possibilidade de estar sozinhos, mas sem que nenhum nenhum dos dois o dissesse, não tínhamos dúvidas de que a noite era nossa... À saída das Docas "perdêmo-nos" dos outros, para nos encontrarmos no apartamento do Eduardo.
Caímos nos braços um do outro, rebolámos no chão, encontrados no desejo que os nossos corpos exigiam.
Foi bom demais. Será que finalmente encontrei aquilo que há tanto tempo procurava sem saber?
(por mim, continua!)
Mais um Carnaval!
5 years ago
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